“Estai atentos a vós mesmos e a todo o rebanho: nele o Espírito Santo vos constituiu guardiães, para apascentardes a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si pelo sangue de seu próprio Filho” (At 20,28)

A devoção ao Sangue de Cristo teve como seu maior propagador, o sacerdote romano ordenado em 1808, São Gaspar Del Búfalo. Na época recusou-se a jurar fidelidade ao Imperador Romano Napoleão, assim como o Papa Pio VII e alguns cardeais foi encarcerado, e levado de prisão em prisão, até a queda do Imperador em 1814. Retornando a Roma após sua prisão.

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São Gaspar fundou no dia 15 de agosto de 1815, uma congregação de sacerdotes seculares, para pregar as missões e difundir a devoção ao Preciosíssimo Sangue. Chamado pelo Papa João XXIII de: “Glória toda resplandecente do clero romano, verdadeiro e maior apóstolo da devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus no mundo”.

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Mais tarde por ordem de Bento XIV, foram compostos a missa e o ofício em honra do Sangue adorável do divino Salvador, e por Pio IX, a festa litúrgica foi estendida à Igreja universal. E um século depois Pio XI elevou a sobredita festa a rito duplo de primeira classe, a fim de que, pela acrescida solenidade litúrgica, mais intensa se tornasse a própria devoção, e mais copiosos se entornassem sobre os homens os frutos do Sangue redentor.
A fim de favorecer o culto ao Preciosíssimo Sangue de Jesus, foi aprovada as ladainhas segundo a ordem compilada pela Sacra Congregação dos ritos, que é hoje a Congregação para o Culto Divino, foi promulgada pelo Papa João XXIII no dia 24 de fevereiro de 1960, incentivando a sua oração em todo o mundo católico, quer em particular quer em público, com a concessão de indulgências especiais.

Autora: Daniela Saisu | Pascom Santa Rita de Cássia

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