LEMA: “ABRE TUA MÃO PARA O TEU IRMÃO” (Dt 15,11)

LIVRO INDICADO PARA O ESTUDO: DEUTERONÔMIO- AT

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O mês de setembro tornou-se referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, de oração, nas comunidades eclesiais, nos movimentos e em toda a ação evangelizadora da Igreja.

Este ano, 2020, a Igreja no Brasil comemora o Mês da Bíblia, em sintonia com a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), fundamentando-se no livro do Deuteronômio, com o lema “Abre tua mão para o teu irmão” (Dt 15,11). É um livro rico em reflexões em torno da Aliança que Deus fez com o seu povo, apresentando-nos princípios morais e éticos, com leis para regular as relações com Deus e com o próximo. Destaca-se no Deuteronômio a preocupação de promover a justiça, a solidariedade com os menos favorecidos, pobres, o órfão, a viúva e o estrangeiro. São leis humanitárias encontradas também no Código da Aliança (Ex 20-23) ( Cf.www.cnbbne1.org.br).

  1. INTRODUÇÃO AO LIVRO DO DEUTERONÔMIO 

O Deuteronômio é o quinto livro da Bíblia. Faz parte de um conjunto de cinco livros chamado Pentateuco, também conhecido como Torá ou Lei sagrada. A palavra Deuteronômio vem da língua grega. Significa “Segunda Lei”: deutero (segunda), nomos (lei). Trata-se da segunda apresentação da Lei (os Dez Mandamentos) de Deus ao povo, feita por Moisés, no fim dos 40 anos de travessia pelo deserto (Dt 1,1 – 5; 4,46). A primeira apresentação foi feita pelo próprio Deus no monte Sinai, logo após a saída do Egito (Ex 20,1-21 ). Esta segunda apresentação da Lei (os Dez Mandamentos), o Deuteronômio, é uma atualização ou releitura da mesma Lei de Deus em vista dos fatos novos, acontecidos depois da primeira edição. Entre uma edição e outra, houve longa caminhada histórica.

Na Bíblia hebraica, o nome do livro do Deuteronômio é Debarim, que significa “Palavras”, por ser esta a primeira palavra do livro, que começa assim: “Estas são as Palavras que Moisés dirigiu a todo Israel no outro lado do Jordão” (Dt 1,1).

O nome Deuteronômio também tem a ver com a ordem de Deus para os reis de Israel. Ele disse:

“Quando subir ao trono, ele [o rei] mandará escrever num livro, para seu próprio uso, uma cópia desta lei, ditada pelos sacerdotes levitas. Ela ficará sempre com ele, que a lerá todos os dias de sua vida, para que aprenda a temer a Javé seu Deus, observando todas as palavras desta lei e colocando estes estatutos em prática. Desse modo, ele não se levantará orgulhosamente sobre seus irmãos, nem se desviará desses mandamentos, nem para a direita, nem para a esquerda” (Dt 17,18-19).

Assim, todos os reis deviam ter em mãos esta segunda cópia da Lei de Deus  como norma para poderem governar bem o povo de Deus.

O Deuteronômio trata de temas fundamentais para a fé e a espiritualidade do povo de Deus. O tema central está bem expresso nesta frase do próprio livro:

“Ouve, ó Israel: Javé nosso Deus é o único Javé! Portanto, amarás a Javé teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força. Que estas palavras que hoje te ordeno estejam em teu coração! Tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando em teu caminho, deitado e de pé. Tu as atarás também à tua mão como um sinal, e serão como um frontal entre os teus olhos; tu as escreverás nos umbrais da tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6,4-9).

  1. OS SETE TEMAS CENTRAIS DE DEUTERONÔMIO

O objetivo era este: levar o povo a observar melhor a Lei de Deus, expressa nos 10 mandamentos, na Aliança que Deus fez com o seu povo. A proposta é clara:

“Hoje tomo o céu e a terra como testemunhas contra vós: eu te propus a vida ou a morte, a bênção ou a maldição. Escolhe, pois, a vida, para que vivas tu e a tua descendência, amando a Javé teu Deus, obedecendo à sua voz e apegando-te a Ele. Porque disto depende a tua vida e o prolongamento dos teus dias (Dt 30,19-20).

Ao redor desse objetivo central aparecem sete temas que concretizam o objetivo da Lei. São como sete janelas diferentes para olhar para dentro da mesma casa e descobrir a mensagem do livro do Deuteronômio. A seguir, os sete temas ou as sete janelas.

1º –  O PERFUME DO AMOR. Ser a revelação do amor de Deus no meio dos povos.

O amor de Deus é a chave para interpretar os fatos da história. Foi por amor que Deus tirou o povo do Egito. “Se Javé se afeiçoou a vós e vos escolheu, não é por serdes o mais numeroso de todos os povos – pelo contrário: sois o menor dentre os povos! – e sim por amor a vós e para manter a promessa que Ele jurou aos vossos pais; por isso Javé vos fez sair com mão forte e vos resgatou da casa da escravidão, da mão do faraó, rei do Egito” (Dt 7,7-8).

2º –  MEMÓRIA. Quem perde a memória perde o rumo na vida.

Sem memória, o povo perde a sua identidade e o rumo da sua missão. Por isso, sem parar, do começo ao fim, o livro do Deuteronômio pede que o povo não esqueça nunca o seu passado: “Amanhã, quando o teu filho te perguntar: ‘Que são estes testemunhos e estatutos e normas que Javé nosso Deus vos ordenou?’, dirás ao teu filho: ‘Nós éramos escravos do faraó no Egito, mas Javé nos fez sair do Egito com mão forte’” (Dt 6,20-21). É quase um refrão que volta sempre: Dt 1,30; 4,20.34.37; 5,6.15; 6,12.21; 7,8.18; 8,14; 9,26; 11,3-4; 13,6.11; 15,15; 16,1.12; 20,1; 24,18.22; 26,8; 29,1; 34,11).

 SERVIÇO. Pelo seu jeito de servir, o povo revela o rosto de Deus

Libertado da escravidão no Egito, o povo recebeu a missão de ser a revelação do rosto desse Deus no meio dos outros povos: “Javé vos tomou e vos fez sair do Egito, daquela fornalha de ferro, para que fôsseis o povo da sua herança, como hoje se vê” (Dt 4,20), ou como o próprio Deus falava ao povo por meio do profeta Isaías: “Eu, Javé, te chamei para o serviço da justiça, tomei-te pela mão e te modelei, eu te pus como aliança do povo, como luz das nações” (Is 42,6). Por isso, os que têm a função de governar devem ser para o povo aquilo que o próprio povo deve ser para toda a humanidade: “Abre a mão em favor do teu irmão, do teu humilde e do teu pobre em tua terra” (Dt 15,11). Essa frase é o lema do mês da Bíblia deste ano de 2020. Ser o povo eleito de Deus não é privilégio, mas é serviço, é missão. Nosso privilégio é poder servir os outros.

4º –  ÊXODO. Viver em estado permanente de êxodo, de “saída”

Constantemente, do começo ao fim, o livro do Deuteronômio manda lembrar o êxodo: “Recorda que foste escravo na terra do Egito, e que Javé teu Deus de lá te resgatou. É por isso que eu te ordeno agir deste modo” (Dt 24,18). Sem parar, falando ao povo, Moisés lembra e evoca o êxodo. Para eles, o êxodo não era um fato só do passado. Era o hoje deles. Era a experiência que estavam vivendo. Do começo ao fim, repete-se: Hoje lhes ensino! Hoje ordeno! Hoje proclamo (cf. Dt 4,1.8.20.38.40; 5,1.3; 6,2.6.24; 7,11; 8,1.11.18; 10,13; 11,8.13.22.27.32; 13,19; 15,5.15; 19,9 etc.). O livro do Deuteronômio pede que o povo viva em estado permanente de êxodo, pois a libertação não termina nunca, continua até hoje. Por isso, como diz o papa Francisco, temos de “ser uma Igreja em saída”.

5º – COMUNIDADE. “Entre vocês não haverá nenhum pobre” (Dt 15,4)

A vida do povo deve ser um sinal da presença de Deus. Quando vê cacos de vidro no chão, você conclui: “Alguém quebrou um copo!” Naquele tempo, quando aparecia um pobre na comunidade, o profeta denunciava: “Alguém quebrou a Aliança!” Pois a Aliança era o compromisso solene de observar os Dez Mandamentos. Quando todos observam os Mandamentos de Deus, não surge pobre, nem poderia surgir. O povo responde à iniciativa de Deus vivendo em comunidade como irmãos e irmãs. Comunidade verdadeira é aquela que, na vivência da Palavra de Deus, revela igualdade, solidariedade e acolhida aos pobres:

“Quando houver um pobre em teu meio, que seja um só dos teus irmãos numa só das tuas cidades, na terra que Javé teu Deus te dará, não endurecerás teu coração nem fecharás a mão para com este teu irmão pobre; pelo contrário: abre-lhe a mão, emprestando o que lhe falta, na medida da sua necessidade” (Dt 15,7-8). O livro do Deuteronômio apresenta-se como uma orientação para a comunidade israelita, povo escolhido pelo Senhor, cujo bem-estar, felicidade e bênção dependem da fidelidade  ao seu único  Deus. Ele, por seu amor gratuito, deu-lhe a Terra como dom e os Mandamentos que lhe garante a vida. O autor reconhece a realidade dos irmãos que sofrem e propõe cuidar dos necessitados por meio da prática da caridade para os grupos desprotegidos que não tinham mais o apoio da família, e nem o direito de acesso à terra. Com o surgimento da monarquia e altos impostos provocaram um processo de empobrecimento contínuo. É neste contexto que surgem as categorias marginalizadas como o estrangeiro, o órfão e a viúva. Por diversas vezes, o Deuteronômio descreve o cuidado com o empobrecido, sobretudo cita o estrangeiro, os órfãos e as viúvas. Esse pobres são citados onze vezes no Livro do Deuteronômio: ( 10,18;14,29;16,11.14; 24,17.19.20-21;26,13.13;27,19). Como causa o livro cita: perda da terra recebida por herança, necessidade de empréstimo, doença ou ainda porque foram vendidas como escravos ( Dt 15,7.9.12-14).

Deus pede compaixão para com o oprimido; “Não distorça o direito do estrangeiro e do órfão, nem tome como penhor a roupa da viúva. Lembre-se: você foi escravo no Egito e daí Javé seu Deus o resgatou. É por isso que eu te ordeno agir desse modo” ( Dt 24,17-18).

6º –  LIBERTAÇÃO. Deus nos libertou da escravidão no Egito

O Deuteronômio revela que o verdadeiro Deus é aquele que libertou o seu povo da escravidão do Egito e lhe garantiu a vida. Por isso, ele pede que o povo se liberte do culto aos ídolos e adore só a Javé, o Deus verdadeiro, que prefere a misericórdia e a justiça aos cultos nos lugares altos:

“Eu sou Javé teu Deus, aquele que te fez sair da terra do Egito, da casa da escravidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, no céu, ou cá embaixo, na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra” (Dt 5,6-8).

O motivo principal que os levava a transmitir a história do passado era o desejo de nunca esquecer a libertação que Deus havia realizado em favor do seu povo, tirando-o da escravidão do Egito. Parece até um refrão que sempre volta: “Não esqueça que Deus libertou você da escravidão do Egito” (Dt 1,30; 4,20.34.37.45; 5,6.15; 6,12.21-22; 7,8.18; 8,14; 9,7.12.26; 10,22; 13,6.11; 15,15; 16,1.3.12; 17,16; 20,1; 24,9.18.22; 26,5.8; 29,1.24; 34,11).

7 º – ALIANÇA. Compromisso mútuo entre Deus e o povo

O livro do Deuteronômio é o livro da Aliança de Deus com Israel. Foi Deus quem tomou a iniciativa da Aliança. Escrito vários séculos depois do Êxodo, o livro do Deuteronômio afirma: “O Senhor nosso Deus fez aliança conosco em Horeb. Não foi com os nossos pais que o Senhor fez essa aliança, mas com nós que aqui estamos, todos vivos, hoje!” (Dt 5,2-3). Isso significa que, após mais de 600 anos, o êxodo continuava sendo o hoje deles! Na lembrança do povo, os tempos se misturam. O povo volta ao tempo do êxodo e traz o êxodo para o seu hoje. Nós fazemos o mesmo. Cantamos: “O povo de Deus no deserto andava” e acrescentamos: “Também sou teu povo, Senhor, e estou nesta estrada”. Diante do mal que acontecia, o povo entendia que era porque não estavam sendo fiel à aliança com Deus.

  1. CHAVES PARA ENTENDER ALGUNS TEXTOS VIOLENTOS DO DEUTERONÔMIO

Há citações de várias punições para quem fazia o mal:

Dt 13,2-19: Punições aos que se deixam seduzir pela idolatria; Dt 22,22-29: Punições para delitos sexuais; Dt 24,7: Punição para sequestradores; Dt 16,21 a 17,7: Punições para os que promovem desvios no culto; Dt 28,15-68: Violentas maldições contra a infidelidade do povo.

etc.  Estas  e outras punições são difíceis de entender fora de um contexto, pois aparece a imagem de um Deus que pune, que castiga, que manda matar… Algumas orientações para entendermos o texto no contexto:

1ª CHAVE: SITUAR ESSES TEXTOS NO CONTEXTO DA ÉPOCA.

O aviso ameaçador desses fatos para o Reino de Judá foi este: “Ou mudamos de vida ou teremos o mesmo destino que Israel”. Surge o medo da quebra da Aliança e o consequente castigo do exílio. Dessa forma, tendo em vista a manutenção dos compromissos entre Deus e o povo, surgem as leis que punem exemplarmente os que poderiam provocar a ruptura da Aliança, a saber: os que promovem a idolatria; os que quebram as leis religiosas e as instruções para o culto; os que quebram a unidade familiar. É como quando surge a ameaça grave de uma epidemia mortal. Aí, todos se esforçam para observar rigorosamente as normas de defesa e condenam os que não observam as normas, pois eles, pela sua desobediência, colocariam em perigo a vida de todo o povo.

Para evitar o desastre do exílio, o rei Ezequias (716-687 a.C.) iniciou uma reforma religiosa logo após a queda de Samaria. No entanto, essa reforma foi desfeita no longo e desastroso reinado de Manassés (687-642 a.C.). Reinado violento que durou 45 anos e “derramou sangue inocente a ponto de inundar Jerusalém toda” (2Rs 21,16). A idolatria estrangeira voltou a dominar o culto e os sacerdotes. Tudo parecia caminhar para nova ruína. O reinado de Manassés, com suas transgressões e violências, é o pano de fundo da legislação rigorista presente no Deuteronômio. Uma legislação repressiva, violenta e punitiva é sinal de uma sociedade insegura e medrosa. A presença desses textos no Deuteronômio mostra que Judá e Jerusalém estavam traumatizados pela destruição horrível ocorrida em Israel e Samaria.

2ª CHAVE: NOSSA CHAVE DE LEITURA DEVE SER JESUS.

Jesus é a grande chave que nos permite interpretar o texto bíblico. Nossa leitura de um texto deve ter como pano de fundo a prática libertadora de Jesus. Em seus ensinamentos, ele ressalta o amor, a gratuidade, o perdão e a misericórdia. Só assim venceremos uma sociedade fechada no medo e no castigo. Temos de saber ler os textos violentos com a seguinte pergunta: como será que o próprio Jesus os leu e interpretou? No sermão da montanha, por seis vezes, Jesus faz uma releitura de textos bíblicos de antigamente, fazendo a ressalva: “Eu, porém, vos digo…” (Mt 5,21-48).

No Deuteronômio temos, lado a lado, as bênçãos e as maldições. Aproximando essas duas posições antagônicas, o autor não diz tudo o que tem para dizer, mas apenas sugere ao leitor tomar uma posição: “De que lado você está?” O autor deixa o sentido em aberto, por conta do leitor, que deve descobri-lo. Entendendo bem essa proposta, própria do pensamento hebraico, seremos capazes de superar a leitura fundamentalista, que absolutiza determinado texto. O livro do Deuteronômio segue essa pedagogia.

Assim, com base na proposta de amor e de gratuidade de Jesus, também podemos elencar textos do Deuteronômio que trazem a proposta do amor gratuito de Deus.

Eis uma lista desses textos que falam do amor de Deus pelo seu povo e mandam não ter medo nunca:

Dt 4,35-39: O amor que Deus sempre mostrou pelos antepassados.

Dt 5,10: O amor de Deus até a milésima geração.

Dt 6,4-9 O mandamento de amar a Deus sempre.

Dt 7,7-9: Deus os escolheu não por eles serem perfeitos, mas porque ele os amava.

Dt 7,12-13: Deus mantém o amor que jurou aos nossos pais.

Dt 10,12-15: Deus só pede que o povo o sirva de todo o coração.

Dt 11,1: Amar a Deus sempre e observar o que ele pede.

Dt 11,18-23: Colocar as palavras no coração, como faixa ante os olhos, amando Javé sempre.

Dt 32,10-12: Deus tratou o povo como a menina dos seus olhos.

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CONCLUSÃO

Deus nos aceita do jeito que somos, com nossas qualidades e nossos defeitos. Estamos em um longo processo. O apóstolo Paulo diz que tudo foi escrito para nós (Rm 15,4), que tocamos o fim dos tempos, para que possamos aprender a não errar onde nossos antepassados erraram (1Cor 10,6; 2Tm). Como a mãe em casa, Deus nos vai educando e atraindo. Às vezes, a mãe puxa a orelha, mas o amor sempre prevalece e acolhe o filho, quando este mostra boa vontade e arrependimento. Diz o profeta Isaías que a paciência e o amor que Deus tem para conosco são até maiores que a paciência e o amor da nossa mãe (Is 49,15).

(Fonte deste conteúdo, conforme Carlos Mesters; Francisco Orofino  em www.vidapastoral.com.br/edicao/revelar-o-amor-de-deus-uma-chave-para-o-livro-do-deuteronomio/)

PARA REFLETIR:

  1. O que nos chamou a atenção do comentário do livro do Deuteronômio? Que ensinamentos nos trás?
  2. Por que é necessário sempre recordar a presença e a ação de Deus de Deus em nossas vidas?
  3. Quais foram as consequências para o povo de Israel e para nós hoje quando rompemos a aliança com Deus e com os irmãos?
  4. Quem são hoje os estrangeiros, os órfãos e a viúvas? Estamos sendo solidários com eles para que tenham uma vida mais digna?

Texto: Ir. Salette Besen – sjbp

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